Planejamento Tributário, uma medida preventiva.

As revoluções tecnológicas na área jurídica encontram ainda hoje certa resistência por advogados, escritórios de advocacia e departamentos jurídicos de empresas que não estão preparados, não apenas para o uso das tecnologias atuais, mas também para aplicar conhecimentos de gestão digital ao cotidiano jurídico. 

Para muitos profissionais do direito, o cotidiano jurídico ainda se resume a papéis, burocracia e prazos. Em um ambiente cada vez mais competitivo, no qual a concorrência aumenta dia após dia, como é o caso do meio jurídico, a utilização de uma solução tecnológica que permita melhorar a organização interna e os métodos de trabalho, passa a ser um fator diferencial de sucesso.


O Brasil edita cerca de 800 normas por dia, somando 5,4 milhões desde a Constituição de 88.
Dentre as normas editadas, 363.779 se referem à matérias tributárias, o que representa mais de 1,88 normas tributárias por hora em um dia útil.


Atualmente o Brasil conta com mais de 75 tributos (COFINS, IOF, IRPJ, IRRF, ICMS, etc…), mais de 17 mil alterações tributárias anuais, sendo que destas alterações, 60% são de tributos indiretos.

 

Para a área jurídica, a oportunidade de aumentar a velocidade, melhorar os processos e prever resultados com maior precisão significa ampliar e permitir aos advogados, juízes e promotores maior acesso às informações e, também, uma análise mais clara sobre o contexto dos processos. O processamento de linguagem natural permite que computadores leiam textos com velocidade superior do que os humanos, resultando em um trabalho mais dinâmico e assertivo.


O Planejamento Tributário tem como objetivos:

 

  • Evitar multas/processos por não pagamento ou pagamento equivocado de tributos;
  • Analisar impactos nas questões contenciosas (Direito Tributário);
  • Estudo de viabilidade de adotação de regime tributário mais benéfico;
  • Analisar as possíveis formas de não incidência do tributo ou redução de pagamento;
  • Verificação de benefícios fiscais para determinada importação de insumos;
  • Identificar valores despendidos sem necessidade pela empresa;
  • Buscar a recuperação de tributos recolhidos de forma equivocada (recuperação de créditos);
  • Tudo isso aliado ao fato de que os processos são manuais suscetíveis a erros e inconformidades, fica claro a necessidade do meio jurídico de se adaptar às novas tecnologias.


A GAVB é especialista em Big Data, confira nossa apresentação para saber mais sobre a utilização da Big Data no meio jurídico: www.slideshare.net/secret/re3mSlgs1Oail0

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